Brasileiros buscam beleza made in Paraguai. Cirurgia Plastica????

Não faltava mais nada... Cirurgia Plástica no Paraguai? É mais barato!!!
Agora beleza virou leilão. Publicado em 13/06/2010


Fonte da foto http://images04.olx.com.br/ui/4/51/42/68544942_1-Imagens-de-CIRURGIA-PLASTICA-PARCELADA-PROTESE-DE-SILICONE.jpg





Com valores até 50% menores do que o mesmo procedimento estético no Brasil, moradoras de Foz optam por fazer cirurgias plásticas do lado de lá da fronteira em especial, brasileiras – identificaram uma nova área de interesse do outro lado da fronteira do país com o Paraguai. Mais do que turismo e compras, elas estão cruzando a Ponte da Amizade atrás de tratamentos estéticos e cirurgias plásticas.
Ciudad Del Este, no Paraguai, é o local mais procurado. Empresárias e profissionais liberais ignoram a confusão do trânsito e o ritmo acelerado do vai-e-vem de consumidores para fazer lipoaspiração, cirurgias de prótese de silicone e aplicação de botox. Os tratamentos são atraentes pelo preço – de 20% a 50% mais baratos do que é cobrado por clínicas brasileiras – e pela boa qualidade, de acordo com as clientes.

Queixas no país vizinho
No Paraguai não há organização similar ao Conselho Regional de Medicina (CRM) existente no Brasil. Eventuais problemas causados por erros médicos devem ser registrados no Ministério da Saúde e no Ministério Público.
Em Foz do Iguaçu, a médica representante do CRM, Marta Boger, diz que a decisão dos pacientes em procurar o serviço no outro lado da fronteira é pessoal. No entanto, o CRM não pode acolher eventuais erros médicos praticados em outros países. “O CRM não pode aceitar queixas de tratamentos feitos no Paraguai. Nós não temos ingerência em médicos de outros países”, explica. Se o paciente pode cruzar a fronteira para fazer o tratamento, o contrário não existe. O profissional estrangeiro não pode atender em território brasileiro, a não ser que tenha feito revalidação do diploma para trabalhar no Brasil.

O médico paraguaio Ronald Rolón tornou-se referência para as moradoras de Foz do Iguaçu. Com especialização em cirurgia plástica no Rio de Janeiro, Rolón atende no Sanatório Central, um hospital privado de Ciudad Del Este. Com agenda lotada, ele diz que 70% de suas clientes são brasileiras. “As pacientes chegam pela confiança no médico e pela propaganda boca a boca que vai correndo”, diz. Rolón assegura que o hospital onde atende é completo e tem Centro de Terapia Intensiva (CTI).
Segundo o médico, o serviço prestado no Paraguai é mais em conta do que no Brasil porque o custo hospitalar e os insumos no país vizinho também são mais baratos. Assim, é possível praticar um preço baixo que acaba beneficiando as moradoras que ficam do outro lado da fronteira. Todo o material usado nas cirurgias, garante o Rolón, é importado. Para se ter uma ideia, a consulta de qualquer especialista no Sanatório Central custa R$ 50, enquanto que em Foz do Iguaçu o preço médio é de R$ 150.
A empresária do ramo de confecções Cida Moura é uma das brasileiras que decidiu colocar prótese de silicone no Paraguai. Ela fez uma cirurgia nos seios há três anos e até hoje está bastante satisfeita com o resultado. Cida conta que procurou o país vizinho após a indicação de uma amiga, mesmo após ter feito um orçamento em Foz do Iguaçu. “A princípio assusta o fato de ser no Paraguai, mas depois que conhecemos o trabalho é diferente. Na primeira consulta já marquei a cirurgia”, diz.
Cida diz que o hospital paraguaio dispõe dos mesmos recursos existentes no Brasil. Prova disso, diz, é que após a cirurgia ela retornou a Ciudad Del Este para levar o filho para fazer uma operação para curar um desvio de septo nasal.
Outra paciente que procurou o Paraguai foi Célia Spanholi, de 45 anos. Ela fez aplicação de botox, preenchimentos e elogiou o atendimento. “O médico te orienta e diz o que você precisa e não precisa fazer”, conta.
Apesar da procura em alta, algumas brasileiras ainda resistem em procurar o país vizinho. Valéria Bueno, 25 anos, chegou a pensar em colocar prótese de silicone no Paraguai, mas não teve coragem de levar o projeto adiante. “Tive receio de dar algum problema e preferi fazer no Brasil porque aqui tem mais recurso.”
Fontyehttp://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1013470&tit=Brasileiros-buscam-beleza-made-in-Paraguai

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