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Mostrando postagens de setembro, 2012

Blogs incentivam anorexia e bulimia

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  Meninas encontram na internet incentivo para ter o transtorno; saiba identificar o problema e procurar ajuda Nos blogs as meninas têm Ana (anorexia) e Mia (Bulimia) como "amigas" Shutterstock / Piotr Marcinski Stephani Pires Scatolini vivabem@band.com.br Veja também Casos de distúrbios alimentares aumentam Grife é criticada por foto de modelo raquítica Morre ex-modelo francesa famosa pela luta contra a anorexia Um simples desejo: ser magra e linda. Essa é a motivação para tantas garotas serem “amigas de Ana e Mia”. Essas duas não representam personagens reais e sim a abreviação de doenças. A anorexia e bulimia são transtornos alimentares que podem levar à morte, mas que são exaltados na internet. Nas páginas na internet que falam sobre Ana e Mia é possível encontrar Clara*, que começou a vomitar quando pesava 70 quilos e, em três meses, emagreceu 17. Hoje, com 64, diz que sua meta é ficar com menos de 40 quilos. Ela conta que

Grife criticada por foto de modelo raquítica

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  Reclamações obrigaram marca a retirar imagem do site Imagem causou polêmica Foto: Reprodução/TopShop Da Redação vivabem@band.com.br   Após publicar uma foto de uma modelo extremamente magra em seu site, a grife Topshop passou a ser alvo de duras críticas não só por parte dos consumidores, mas de entidades que combatem a anorexia. A modelo em questão é a australiana Codie Young, que, assim como a marca, afirma que é saudável e veste um tamanho 38. "Estou muito feliz com o meu corpo e com a minha aparência porque são partes de quem eu sou! Durante toda a minha infância fui chama de anoréxica e pessoas perguntaram se eu era bulímica. E era realmente difícil às vezes lidar com isso. Sabe, algumas pessoas são naturalmente magras e mesmo se eu tentasse engordar, não adiantaria, porque não importa o que eu coma, continuo magra", escreveu a menina em seu blog. Andrew Leahy, diretor de publicidade da Topshop, admitiu ao jornal britânico Daily Mail que a foto de C

Programa ver tv : Mulher como objeto na midia

Dois anúncios, um na internet e outro na TV, voltaram a causar protestos. Os dois tratam a mulher como objeto de consumo e receberam muitas críticas nas redes sociais. A alegação é de que as peças publicitárias, além de machistas, estimulam a violência contra a mulher. Para debater essas questões foram convidados: a integrante do Observatório da Mulher Raquel Moreno; o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Antônio Carlos Malheiros; e a publicitária e professora da ESPM Selma Felerico Seguem os links com a participação da profa primeiro bloco http://www2.camara.gov.br/tv/materias/VER-TV/426161-VER-TV-DISCUTE-TRATAMENTO-DA-MULHER-COMO-OBJETO-NA-MIDIA-(BL.1).html segundo bloco http://www2.camara.gov.br/tv/materias/VER-TV/426316-VER-TV-DISCUTE-TRATAMENTO-DA-MULHER-COMO-OBJETO-NA-MIDIA-(BL.2).html terceiro bloco http://www2.camara.gov.br/tv/materias/VER-TV/426320-VER-TV-DISCUTE-TRATAMENTO-DA-MULHER-COMO-OBJETO-NA-MIDIA-(BL.3).html ESPERO QUE GOST

Mídia.jor discute como se manter relevante em tempos de comunicação integrada

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Kátia Zanvettor 12/09/2012 17:10 Na tarde desta terça-feira (12/9), ocorreu o terceiro painel do mídia.Jor “O desafio de ser relevante – como pensar a comunicação de forma integrada” com a presença de Fernando Luna, da editora Trip, Maria Luiza Borges, do Jornal do Commércio do Recife e Rosa Vanzella Fernando, da Máquina Public Relations. O Painel Diálogo III, moderado por Pedro Sigaud-Sellos, trouxe para o debate a constatação de que as estruturas dos negócios em comunicação transgridem o modelo tradicional e passa para a multiplataforma e que, nesse cenário, o jornalismo precisa se reinventar para garantir a integração e a convergência. Fernando Luna abriu a reflexão apontando que o jornalismo passa por um momento crucial de transformação deflagrada pela revolução tecnológica, provocando uma reorganização nos modos de fazer, acessar, distribuir e fazer negócios com a notícia. Segundo o jornalista, os modelos de negócios estão se transformando rapidamente e as soluções

Título: Corpo para que te quero? Usos, abuso e desusos

Título: Corpo para que te quero? Usos, abuso e desusos Organizadoras: Junia de Vilhena e Joana de Vilhena Novaes Número de páginas: 334 Formato: 17 x 24 cm Coleção: Teologia e Ciências Humanas n.107 Coeditora: Appris Corpo para que te quero?: o corpo sob o viés da psicologia O corpo, na época contemporânea, é o cartão de visita pessoal. Este adágio engloba o relato de 31 autores que compõem o livro Corpo para que te quero? Usos, abuso e desusos. Com organização e autoria de Junia de Vilhena e Joana de Vilhena, a obra traz uma gama de discussões que se propõe a formar um campo transdisciplinar, de linhas teóricas diversas; discussões que vão da história à antropologia, da psicologia social à comunitária, da propaganda e marketingà psicanálise, da dramaturgia ao mundo virtual. No capítulo “Corpos em revista: uma releitura do corpo ultramedido nas revistas femininas, no século XXI”, Selma Peleias Felerico Garrini expõe o efeito midiático provocado pelas revistas

Depois de perderam a batalha contra a anorexia, as gémeas australianas perderam a batalha contra a vida

Por: Redacção / CF 29- 8- 2012 20: 40 Mãe acusa hospital de não ajudar filha anorécticaIdênticas até na morte. Clare e Rachel Wallmeyer, de 42 anos, morreram na sequência de um incêndio na sua casa perto de Melbourne, na Austrália. Uma foi encontrada morta, a outra morreu no caminho para o hospital. Acabou por ser um incêndio e não a doença que pôs fim à vida das duas irmãos, anoréticas há mais de 25 anos. Estavam tão debilitadas que quem olhava para elas via pouco mais do que dois esqueletos. Ainda assim, foram várias vezes à televisão falar sobre o seu caso. Conheça as gémeas nesta reportagem do «60 Minutes Australia». Eram consideradas um caso de estudo e um problema para os pais. A polícia chegou a ponderar prender as mulheres para evitar que morressem de fome. As causas do incêndio não são conhecidas, mas as primeiras investigações afastam a possibilidade de fogo posto. Contudo, ao longo dos anos, as vidas perturbadas de Clare e Rachel foram pautados

Justiça proíbe alimentação forçada de anoréxica à beira da morte

Em decisão polêmica, um juíza da alta corte de Londres determinou que alimentação à força não estaria de acordo com os melhores interesses de uma mulher anoréxica à beira da morte. A magistrada Eleanor King tomou uma decisão favorável ao Sistema de Saúde britânico (da sigla em inglês, NHS), ao permitir que médicos "não provenham nutrição e hidratação", se a paciente não concordar. A decisão determinou que medidas cabíveis devem ser tomadas para ganhar a cooperação da anoréxica, mas sem o uso da força. Por razões legais, o nome da paciente não foi divulgado, mas ela foi denominada L durante o julgamento. 20 kg Apresentada como "altamente inteligente", L pesa 20 kg, nasceu no norte da Inglaterra e sofre de anorexia nervosa desde os 12 anos de idade. Desde os 14 anos, tem passado quase toda a sua vida internada em clínicas. A anorexia cria o medo de ingerir calorias,fazendo com que a pessoa pare de comer. "Chegou um ponto em que o sistema de saúde,

Gordo ativo é tão saudável quanto magro, dizem estudos

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DÉBORA MISMETTI EDITORA-ASSISTENTE DE "CIÊNCIA + SAÚDE" Dois estudos publicados hoje questionam o conceito já cristalizado de que gordura extra é sempre sinal de maior risco para a saúde. O fenômeno é chamado pelos pesquisadores de paradoxo da obesidade: em certos casos, os quilos além da conta não indicam perigo e podem até ser protetores. A primeira pesquisa analisou dados de 43 mil americanos divididos em grupos conforme o nível de obesidade e os resultados em testes de colesterol, pressão arterial e condicionamento físico. Após um acompanhamento de cerca de 14 anos, os médicos, liderados por Francisco Ortega, da Universidade de Granada (Espanha), perceberam que os obesos considerados saudáveis após os exames tiveram um risco 38% menor do que os não saudáveis de morrer por qualquer causa. A redução de morte por problema cardíaco ou câncer foi de 30% a 50%. O desempenho desses gordos "em forma" ao longo do tempo foi similar ao dos magros

Projeto resgata história de mulheres assassinadas

25 de agosto de 2012 Categoria:: Mulheres inShare.O Movimento de Mulheres Olga Benário do Ceará realizou projeto de resgate da história de dez mulheres torturadas, desaparecidas e assassinadas pela ditadura militar brasileira. O projeto foi realizado nas comunidades, em parceria com o Movimento de Luta, nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). A atividade levou ao povo a oportunidade de conhecer a vida e a luta de mulheres como: Jana Moroni Barroso (1948-1974, CE); Áurea Eliza Pereira (1950-1974, MG); Therezinha Viana de Assis (1941-1978, SE); Nilda Carvalho Cunha (1954-1971, BA); Alceri Maria Gomes da Silva (1943-1970, RS); Gastone Lúcia de Carvalho Beltrão (1950-1972, AL); Ísis Dias de Oliveira (1941-1972, SP); Lourdes Maria Wanderley Pontes (1943-1972, PE); Anatália de Souza Melo Alves (1945-1973, RN) e Miriam Lopes Verbena (1946-1972, PA). A pesquisa foi levantada de acordo com as informações do livro Luta, substantivo feminino, uma publicação da Secretaria Especial dos Dir

Projeto resgata história de mulheres assassinadas

25 de agosto de 2012 Categoria:: Mulheres .O Movimento de Mulheres Olga Benário do Ceará realizou projeto de resgate da história de dez mulheres torturadas, desaparecidas e assassinadas pela ditadura militar brasileira. O projeto foi realizado nas comunidades, em parceria com o Movimento de Luta, nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). A atividade levou ao povo a oportunidade de conhecer a vida e a luta de mulheres como: Jana Moroni Barroso (1948-1974, CE); Áurea Eliza Pereira (1950-1974, MG); Therezinha Viana de Assis (1941-1978, SE); Nilda Carvalho Cunha (1954-1971, BA); Alceri Maria Gomes da Silva (1943-1970, RS); Gastone Lúcia de Carvalho Beltrão (1950-1972, AL); Ísis Dias de Oliveira (1941-1972, SP); Lourdes Maria Wanderley Pontes (1943-1972, PE); Anatália de Souza Melo Alves (1945-1973, RN) e Miriam Lopes Verbena (1946-1972, PA). A pesquisa foi levantada de acordo com as informações do livro Luta, substantivo feminino, uma publicação da Secretaria Especial dos Direitos H

Sete mitos ridículos sobre o corpo feminino

sábado, 1 de setembro de 2012 Sete mitos ridículos sobre o corpo feminino Ultimamente temos ouvido algumas doideiras a respeito desta criação maravilhosa que é o corpo feminino. Os republicanos sempre torceram seus narizes para a educação sexual, e por um bom motivo. Uma compreensão mínima de biologia tornaria absurda muitas de suas vangloriadas ideias sobre as funções anatômicas das mulheres. O deputado do Missouri Todd Akin, aquele do “estuprolegítimo”, é mais um na horda de homens da história cujo medo de mulheres os fez acreditar e espalhar mitos absurdos que seriam até divertidos se, no fim, não acabassem sendo mortais. O fato dos republicanos conseguirem se ater a fantasias biológicas numa era de métodos e instrumentos científicos modernos mostra o triunfo da ignorância sobre a verdade. Aqui vai uma lista das coisas mais absurdas que essas mentes doentes já evocaram sobre o corpo feminino por séculos e séculos. 1. O Útero Fujão E se um dia seu útero decidisse picar

Eu faço parte dessa historia há 30 anos

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