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Mostrando postagens de abril, 2014

A capa da Placar com Bruno faz parte da normalidade do feminicídio no Brasil

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Posted on  28/04/2014   by  Autoras Convidadas   —  23 Comments ↓ Texto de Fabiana Moraes. Meu primeiro sentimento ao ver a capa da revista Placar, que traz uma enorme foto do rosto do ex-goleiro Bruno, condenado pela morte de Eliza Samudio, foi de espanto. “Não acredito”, pensei. Essa sensação durou pouco. Na verdade, essa capa não é absurda, não deveria ter me causado tanta surpresa. Ela é na verdade a confirmação de uma situação, é uma peça-símbolo do tipo de visibilidade que se concede aos homens e mulheres desse País, no qual uma pesquisa equivocada parece ter diminuído a gravidade do fato de mulheres com saias curtas “estarem pedindo” para serem molestadas sexualmente. A capa da Placar com Bruno faz parte da normalidade de um País no qual quase metade dos homicídios de mulheres são cometidos por pessoas próximas, geralmente marido, namorado, amigo, filho, pai. A outra metade das mortes não é suficientemente estudada, como se a violência contra o gênero feminino fos

Como cirurgiões plásticos sul-coreanos estão criando problema com fotografia de passaporte

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Publicado em 21.04.2014 Os cirurgiões plásticos sul-coreanos, ao que parece, são muito bons no que fazem. No entanto, são até bons demais para os funcionários de aeroportos da Ásia. Isso porque cada vez mais cidadãos de países vizinhos, como a China ou o Japão, visitam a Coreia do Sul com o objetivo de se submeterem a cirurgias plásticas. Porém, quando esses viajantes estão prestes a voltar para casa, eles podem enfrentar um problema inesperado: a fotografia do passaporte. De acordo com os websites coreanos “Onboa” e “Munhwa”, alguns hospitais coreanos estão emitindo agora um “certificado de cirurgia plástica”, a pedido dos visitantes estrangeiros. Como todos nós sabemos, os funcionários que trabalham na segurança dos aeroportos são muito rigorosos quando o assunto é a pessoa se parecer com a foto que aparece no seu documento de identificação. Estes certificados podem, supostamente, ajudar a tornar a passagem pela imigração um processo mais tranquilo para todos e

Plásticas deixam mulheres irreconhecíveis na Coreia do Sul

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22 de abril de 2014 • 16h22 Hospitais passam a emitir certificados depois dos procedimentos, já que alguns pacientes que vêm de fora passaram a ter problemas com o controle de passaporte s 1 / 9 As cirurgias plásticas estão se tornando cada vez mais comuns na Coreia do Sul e os procedimentos tem deixado alguns pacientes quase irreconhecíveis Foto: Jewelry MedicalPs/Facebook / Reprodução Quando decidem “entrar na faca”, as pessoas geralmente esperam ficar com uma aparência ligeiramente diferente e melhor do que antes. Mas, na Coreia do Sul, vem acontecendo algo um pouco mais impactante: alguns cirurgiões são tão talentosos que acabam deixando os pacientes irreconhecíveis. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail. Algumas pessoas que vêm de fora para se tratar no país ficam com os traços tão diferentes que acabam tendo dificuldade na imigração quando tentam retornar para casa. Por este motivo, alguns hospitais estão rec

Turistas precisam de certificado para provarem identidade após plásticas

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3/04/2014 06h00  - Atualizado em  23/04/2014 06h00 Hospitais da Coreia do Sul emitem documento para facilitar volta para casa. Aumento do 'turismo médico' seria principal razão para a medida. Do G1, em São Paulo 103 comentários Devido ao aumento expressivo do chamado “turismo médico” na  Coreia do Sul , atraindo um grande público de países vizinhos, instituições médicas começaram a emitir uma série de documentos para auxiliar os pacientes durante a volta para casa, caso haja problemas entre a feição do viajante e sua foto no passaporte. Para provarem identidade, pacientes que buscam cirurgia plástica na Coreia do Sul recebem 'documento' atestando que fizeram procedimento estético no país (Foto: Reprodução/Weibo/Qingdao) De acordo com o jornal “The Korea Times”, alguns hospitais coreanos começaram a emitir uma espécie de “certificado de cirurgia plástica” para pessoas de outros países que visitam o local em busca de procediment

História de mulher que perdeu família durante ditadura é atração em Brasília

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25/04/2014 15h32  - Atualizado em  25/04/2014 15h32 Peça teatral 'Aurora' estreia neste sábado (26), às 21h, no Espaço Funarte. Personagem fala da dor pela perda do Marido e do filho durante o regime. Do G1 DF Comente agora Cena da peça "Aurora", em cartaz neste sábado (26), no Espaço Funarte, em Brasília (Foto: Dayse Hansa/Divulgação) Estreia neste sábado (26) no Espaço Funarte, em Brasília, o espetáculo teatral “Aurora”, que narra a história de uma mulher que perde o marido e o filho no período da ditadura militar no Brasil. A peça é encenada na sala Plínio Marcos, às 21h, e pode ser vista gratuitamente. saib a A trama gira em torno da vida de uma mulher que se casou com um líder estudantil no período em que o país era governado por militares. Em 1968, o marido dela desaparece. Anos depois, o filho dela sai em busca do pai e também some. Na montagem, a personagem espera encontrar os restos mortais dos parentes e narra os

Número de americanas que faz cirurgia plástica para ter o “bumbum da brasileira” aumenta em Nova York

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  Ao menos 378 mil nova-iorquinas procuraram informações sobre o procedimento na internet nos últimos três meses O BUMBUM DAS BRASILEIRAS É O MAIS DESEJADO EM NOVA YORK (Foto: Instagram) saiba mais Foco no olhar! Expert dá dicas para conseguir a sobrancelha perfeita Cinco atitudes (fáceis) que ajudam a acelerar o metabolismo - e manter o ritmo dos 20 anos de idade O derriére das brasileiras faz sucesso entre as nova-iorquinas. O interesse pelo “Brazilian butt lifts”, em tradução livre “bumbum brasileiro empinado” cresceu de novembro do ano passado a janeiro deste ano . Pelo menos 378 mil nova-iorquinas, de acordo com matéria publicada no jornal americano “New York Post” procurou o site RealSelf para informações sobre a cirurgia – na qual a gordura do abdômen ou a parte inferior das costas é injetada nas nádegas. As mulheres nova-iorquinas estari